quarta-feira, 29 de junho de 2011

Natal uma cidade turística: Um passeio entre versos

Para começar o roteiro

Vamos apresentar Natal

Uma cidade perfeita

De um clima especial

Do Rio Grande do Norte

A sua linda capital.


Com história fascinante

Que muito abrilhantou

Quatrocentos anos

O aniversário comemorou

É menina debutante

Que a copa conquistou.


Rio grande era capitania

Muito Difícil de povoar

Pertencia a João de barros

Que não veio habitar

E ao senhor Aires da cunha

Que ainda quis tentar


Capitanias hereditárias

Por aqui não se projetou

Devido muitos índios

A colonização dificultou

E aliado aos franceses

Com os lusos se rebelou

O reino de Portugal

A Espanha se integrou

Foi quando as coisas aqui

De verdade é que mudou

Para expulsarem os franceses

Uma fortaleza se cogitou


E a fundação duma cidade

Para proteger o lugar

Juntos com a fortaleza

Essa terra conquistar

Assim nasceu natal

Rodeada pelo mar


Em Seis de janeiro

Do ano de mil quinhentos

Da década e ano noventa e oito

Vive-se um novo momento

A fortaleza é construída

Cumprindo-se o intento


Natal nasce no natal

Um ano depois da fortaleza

Já nasceu cidade

E repleta de beleza

Primeiro constrói uma capela

Era ordem da realeza.

Palco de grandes conquistas

Foi tomada pelos holandeses

Que mudaram o seu nome

Contrariando os portugueses

Chamou-se nova Amsterdam

Para os novos povos burgueses


Na segunda guerra mundial

Natal também participou

Recebendo tropas aliadas

Pela geografia que herdou

Na posição privilegiada

Ao combate se integrou


Apresentado essa parte

Da história do lugar

Vamos mostra os pontos

Pra quem quer nos visitar

Aqui tem de tudo

Pode vir comprovar

A igreja nossa senhora

Denominada da apresentação

Hoje está a igreja matriz

E foi marco da povoação

Com casamentos, batizados

Missas, novena e celebração


Por cima do potengi

A Newton Navarro fica

Uma ponte interessante

Imponente e magnífica

Unindo a bela cidade

E a mantendo mais rica


A fortaleza dos reis magos

Palco de tantos eventos

Nos arrecifes de pedras

Rodeado de mar e vento

É marco de nossa história

Testemunha de belos momentos


Teatro Alberto maranhão

Um século de existência

Com arquitetura francesa

O TAM tem a decência

Palco de grandes espetáculos

Da cidade é referência

Museu Câmara Cascudo

Boda de ouro comemorou

Cinqüenta anos de história

Que a cidade presenciou

Ampliando o conhecimento

Que a vida nos ofertou


A praia de ponta negra

Americanos descobriram

Na segunda guerra mundial

E o turismo introduziram

Lá tem o morro do careca

Que proibir subir decidiram


O memorial câmara cascudo

Relembra um homem de valor

Estudante da cultura brasileira

Foi folclorista e historiador

Mil novecentos e oitenta e sete

Homenagearam o grande escritor


A linda igreja do galo

Beleza do solo potiguar

Com arquitetura barroca

E santo Antônio a homenagear

Mil setecentos e sessenta e seis

Que se pode terminar


A querida cidade do sol

É rica em tanta beleza

Na messoregião do leste potiguar

Tem no ar grande pureza

Banhada pelo Rio potengi

Paraíso terreno da natureza




Suas praias são perfeitas

Verdadeira criação divina

Que encanta e seduz

Parecendo ouro em mina

Visitada por todo Brasil

Povo bom aqui se destina


Tem a feira do alecrim

Pra completar o passear

O museu café filho

Pra o conhecimento ampliar

E o instituto histórico

Para a pesquisa aprofundar


O palácio Felipe camarão

Com estilo colonial

A Praça André de Albuquerque

Que também é sensacional

Tem ainda a pinacoteca

Que essa é fenomenal


Não demore venha logo

Que Natal te receberá

Com carinho e muito amor

Por aqui não vai faltar

Temos enorme prazer

Em nossa terra te mostrar

sexta-feira, 3 de junho de 2011

PRATUKA

Sua inocência é sua maior sensualidade

Seu caráter a mais provocante desordem

Amar-te é vício da fraqueza

É deboche do ridículo

Perfeição é reserva de ouro em colônia

Não sou explorador

Sou pirata.

Navegando mares dantes andados

Sem credo, cor, tempo ou pudor.

Seu corpo é minha nau

Levando-me ao náufrago da razão.

Na sedução desse mar

Oriento-me em teu não

Sou perdido

Você um tesouro

Com pétalas de flores do jardim do Éden

E sorrisos forjados por Vulcano

Pele de ninfa com sabor de deusa

Olhar de Capitú com lábios de Iracema

Preciosidade a ser explorada

Sou desbravador

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Dormindo cinco horas

Você está confundindo o tempo

Sei que sabes que a cor é a mesma

As ordens é que não mudaram

O momento já não as cumpre

Seus beijos não podem reverter à lei

Nem seu corpo me pode senzalizar

Sem perdão vêm seus desejos

Branco são seus devaneios

Que senhoriza seu eu

O amor não é moeda

E não pode comprar submissão

Alforriado sou da vida

Não submeto a seus caprichos

Morro comigo sendo livre

E não vivo para teu viver